Por mais que sentar e brincar de rabiscar seja relaxante, não é relaxante o suficiente para substituir uma prática de meditação - pelo contrário, desenhar, como eu já disse outras vezes, faz eu pensar numa série de questões e vidas não vividas (como diria o Contardo Calligaris) que eu arrisco dizer que tem um efeito ainda mais debilitante. Então não dá para encarar o desenho de maneira "leve" como eu tenho feito.
Ou eu abandono de vez essa parte da minha vida - coisa que eu não sou capaz de fazer sem encarar o tipo de dor que se trata aqui - ou eu assumo uma postura profissional. Não uma postura profissional como a da minha vida profissional atual, na qual a grande questão se tornou "como maximizar o lucro da empresa?", mas uma postura condizente com quem decidiu se profissionalizar em uma área e irá buscar melhora constante.
Ainda buscando ideias!
O rabisco que ilustra esse post...
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